3 de dezembro de 2008

Apenas mais um conto...

Nunca entendi porque a preguiça é considerada um dos sete pecados, afinal dentre todos é o pecado mais involuntário que existe. Vou relatar um fato incrível, com a conclusão bem esclarecedora de minhas opiniões. Na cidade de Godar, que fica ao norte da Dinamarca, morava um amigo meu chamado Esters, cujo apelido era Sloth. Mudou-se para a Inglaterra há um mês após passar em um concurso que ele fez pela internet, o que não precisou de muita disposição. O concurso era para selecionar funcionários para trabalhar em uma usina nuclear, mas as funções que, aqueles que passaram, teriam que desenvolver só seriam ditas no local da usina, na cidade de Brighton. Sloth comprou uma passagem de trem, também pela internet, e três dias depois já ia em direção a Brighton. No primeiro dia de trabalho, Sloth foi vestido sem gravata e sem o paletó que eram obrigatórios a todos os funcionários, não tinha gravata em sua mala, ficou com preguiça de comprar, e sem uma gravata, o paletó não se fazia necessário. Mas não foi isso que deixou o chefe dele com raiva. Ele atrasou exatos 52 minutos para a apresentação, e antes mesmo de saber suas tarefas e funções, e até antes mesmo de saber o nome de seu chefe, Sloth já foi questionado com relação a sua pontualidade e consequentemente, sua capacidade de trabalhar naquela empresa. Os argumentos que foram usados por ele foram simples: “Desculpe-me, mas tenho indisposição de ter capacidade para tomar iniciativas sem algo extremamente motivador, que me estimule; e nessas horas os músculos dos meus membros inferiores e superiores e todos os sentidos do meu corpo fazem de mim um doente, ou simplesmente um acochambrador”. Seu chefe ficou furioso e na mesma hora se levantou da cadeira e fez algo impensável e devastador , cujo agora estou com uma certa preguiça de contar...

MORAL: A PREGUIÇA NÃO TEM SENTIDO, E ESSE TEXTO MUITO MENOS;

Nenhum comentário: